Anna Veronica Mautner, no caderno equilíbrio, da folha de 02/11/10 fez pedido aos urbanistas de prever espaços de convivência – esportivos, artísticos, culturais ou de mero convívio, espaços publicos de uso voluntário, onde não se precise ter carteirinha nem dinheiro.
E argumenta que não há a menor dúvida entre especialistas de que a qualidade de vida do idoso relaciona-se com a atividade tanto mental quanto corporal.
Mudar de ser planejante, sempre cheio de objetivos e intenções, para um ser capaz de atividades com vistas não para o “amanhã” e sim para o “aqui agora” demanda treino, consciência e empenho.
Quanto treino é exigido do homem urbano para passar do útil para o à toa, o só por fazer, pelo simples prazer de realizar e se aperfeiçoar?
É necessário desenvolver aptidão para o fazer por fazer, o estar por estar, sem qualquer ligação com fins outros que não o instante que se está vivendo.
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