Temos visto nos últimos dias uma verdadeira demonstração da política do engano. Dilma é acusada de ser a favor do aborto e apoiar o casamento de homossexuais. Como não há nada escondido que não seja revelado, veio a declaração do próprio Serra, em vários meios de comunicação, de que é favorável ao casamento de homossexuais.
E não é só isso, conforme amplamente divulgado pela imprensa, algumas ex-alunas da esposa do candidato, Monica Serra, que ficaram indignadas com a hipocrisia do casal de que, como cristãos, são radicalmente contra o aborto. Inclusive, a senhora Monica chegou a dizer que se Dilma vencesse iria matar as criancinhas.
Revoltadas, as alunas disseram que em uma aula, muito tempo atrás, a senhora Monica declarou que havia feito aborto, com o consentimento de seu marido José Serra.
Pois é!
Nepotismo?
Foi publicado na Folha de São Paulo, Caderno Especial 3, em 30 de outubro de 2010, que um dos consórcios construtores do Rodoanel contratou de forma emergencial e pagou R$ 91 mil à empresa, Peso Positivo, do genro e da mãe do engenheiro Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, à época em que Paulo Preto era diretor da Engenharia da estatal paulista Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) do governo Serra. Paulo Preto foi diretor da Dersa de 2007 a abril deste ano.
O Nome de Paulo Preto veio à tona na companha eleitoral. Em Reportagem publicada pela revista “IstoÉ”, que noticiou o desvio de R$ 4 milhões que seria para a campanha de Serra à Presidência.
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